sexta-feira, 1 de julho de 2011


O projeto começou em 2010, na África do Sul. Percorri o litoral, da Cidade do Cabo à Santa Lúcia, passando por Coffee bay, Pletemberg bay, Jeffreys bay, Port Elizabeth, Cintsa, Durban, indo até a Swazilândia, antes de retornar a Johanesburgo, quando embarquei de volta para o Brasil. Foram 45 dias no continente africano e, agora, a aventura se repete, mas com uma pitada de sangue latino. Novas histórias, novos caminhos, novas estradas. O destino é percorrer as ruínas e a história das civilizações da mesoamérica. Maias, Astecas, Olmecas. A rota será guiada pelo vento. Cidades inteiras preservadas que parecem ter parado no tempo e estão lá, no meio da selva, entre cachoeiras azuis, animais selvagens e uma floresta densa. A princípio, México, Guatemala e Honduras. No coração de Chiapas – estado ao sul do México – o movimento zapatista resiste. São 32 municípios autônomos vivendo sob a tensão constante do governo. A luta é diária por um projeto alternativo de sociedade. Além da história, muitas estórias circundam a região: crenças míticas, lutas e causos cotidianos dos povos nativos. Serão essas estórias que irei buscar. Conviver e escrever. Conhecer é deixar o corpo experimentar e o lugar te guiar. A viagem começa em uma semana e a primeira postagem, dia 25 de julho. Aguardem!

2 comentários:

  1. você já esteve aqui quel? nossa...água na boca...logo logo será saciada! é nós!

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  2. Água na boca é pouco. Frio na barriga bom. Tô chegando, nega!

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